sexta-feira, 4 de setembro de 2009

Chuva


Decidi não jogar mais pedras no Lago
e sentir as inconstâncias da água aos meus Pés.
Estourem o champagne
Você saiu da minha vida
Vou ver finalmente
Cicatrizar as feridas.

Quem nunca sorriu
não sabe a diferença
entre o sofrer.
O lápis está à mão
e os livros sobre a mesa,
vou virar a página
Quando parar de chover

Até lá tome o chá
antes que esfrie
e não me venha com Xiliques
Pois consegui uma coisa entre nós:
Finalmente não ouço o som de sua Voz!

2 comentários:

Babi Guerreiro disse...

Gostei muuuuito do seu blog, obrigado pelo carinho em acompanhar o Guerreira Interior, se tiver orkut, me add, o link do meu perfil está no meu blog, será um prazer estreitar laços!
Beijos encantados...e bençãos plenas!

Rodolpho do Amaral disse...

Adorei o poema, gosto do jeito que você escreve! E se eu não apareço por aqui, você é que não aparece por lá, né! rhum ...

Abraço, amigo.